500 Km de vida académica

Chegou o último enterro. Nada me impede de comparecer, nem a distância nem as obrigatoriedades a que me encontro sujeito. Nada.
Sempre que me separo daqueles que durante quatro lindos anos me acompanharam, mesmo sabendo que dormem enquanto trabalho, ou seja, mesmo sabendo que se encontram em melhor situação, abate-se uma tristeza sobre mim. Fruto do cansaço? Há-de ter a sua quota-parte. No entanto, é fruto, acima de tudo, da amizade que nos une.
Este é para vocês. Este post e este beijo. Porque não há amigos assim em qualquer parte, nem que se multiplique os quilómetros percorridos. Até logo!

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