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A mostrar mensagens de março, 2007

Impagável

O prazer de fazer algo e ser recompensado é impagável. Para mim, o prazer de falar e sentir o silêncio que se faz e que, profundamente, me deposita uma confiança e me atira uma responsabilidade colossais também. É isto que quase me leva a sentir-me forçado a falar, a passar de mim para os outros aquilo que possa ter de bom para lhes transmitir. Presunção? Quem o achar é porque não percebe a dimensão daquilo a que me refiro. Além disto, o prazer de não ter de me esforçar para sentir a aprovação de uma pessoa não tem preço. Se essa aprovação advier do inesperado, mais incomensurável se torna. E nisto ficamos, para que para a próxima o tema ainda seja bom e para não gastar as palavras que para serem ditas tem primeiramente de ser sentidas.

Três

Crime! O Fiel Depositário fez três anos e data não foi assinalada por mim. Mas, como blog bem mandado que é, não se queixou e esperou que eu, amo desnaturado, acabasse por fazer referência a tal facto histórico. Não é qualquer um que faz três anos neste mundo da blogosfera. No entanto, asseguro-vos que podem esperar pelo quarto, quinto… Porque eu e o Fiel Depositário já não somos nada um sem o outro. Parabéns!

Não?

Querer é o primeiro passo para o sucesso. Querer implica acreditar, implica lutar, enfim, há toda uma conjuntura própria de quem deseja algo. Ainda assim, sabendo disto, há vários tipos de reacções. Existem os que querem e fazem por isso, os que não querem e os que querem mas não sabem o que fazer para que isso aconteça. E estes últimos são os que nos conduzem a mais preocupação, uma vez que podem perder algo que querem só porque realmente não fizeram aquilo que estava ao seu alcance. Por exemplo, se os pais de Bill Gates não tivessem tido o bom senso de apoiar o filho, se lhe tivessem dito que não, ele hoje não era o homem mais rico do mundo; se Stephen Hawking tivesse dito não e tivesse desistido, hoje não seria uma das figuras mais importantes dos nossos tempos; se Nicholas Sparks tivesse dito não à sua mãe, quando esta o aconselhou a escrever, hoje não teríamos alguns dos melhores romances sentimentais algumas vez escritos; se Che Guevara tivesse dito não à revolução, hoje não seri