Macy Gray e o Chile em Lisboa

Faz hoje uma semana que assisti sozinho ao concerto de Macy Gray no Coliseu do Porto. Quase tudo nessa noite foi peculiar. Desde o pedinte a quem paguei um pão com três bolinhos de bacalhau e que mesmo assim continuava a pedir para comer, até ao facto de o bilhete dizer “Plateia em Pé” e haver cadeiras. Ocupei, por isso, um lugar na primeira fila e acabei por trazer duas recordações: uma nota de um bilião de dólares com a face da cantora americana e um cartaz com um pedaço de uma das letras das suas músicas escrito.
Hoje, enquanto esta televisão aqui ao lado me mostra Portugal a jogar um futebol que não é o nosso, relembro as boas notícias que recebi da editora. O livro está mesmo a aquecer.
Imagino-me, também, já em Lisboa para mais uma das minhas experiências solitárias. Assistirei a um congresso organizado pela Ordem dos Enfermeiros e ficarei a dormir na capital, num local cujo nome inclui a palavra Chile. Nunca pensei ser possível visitar a América Latina por tão poucos quilómetros. Veremos se o Chile vale a pena…

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