A beleza política da sedução do eleitorado

Muitas teorias apontam o feminino como resolução de muitos problemas de poder e governação. A inteligência emocional do género considerado mais fraco, erroneamente, durante tantos séculos, é referida como sendo um trunfo. E é bem provável que assim seja.
Daí que nos devamos congratular com a vitória de Cristina Kirchner nas presidenciais argentinas. Num país emblemático, onde o sangue quente e à flor da pele gere a maioria das movimentações, o facto de o poder presidencial encerrar agora uma beleza nunca antes vista prenuncia algo de bom.
Também nos Estados Unidos onde Hilary Clinton pretende ter o mesmo privilégio: impor-se num mundo masculino com as armas que pela natureza, e não só, lhe foram dadas. Armas de sedução que aplicadas à política podem elevar o ego de um povo exponencialmente. E a sensibilidade? Essa, então, ascende a um patamar quase inquestionável.

Comentários