Porque...?

A série de perguntas deve ser feita, porque é uma forma de extravasar aquilo que cada um tem cá dentro. Quando fazemos perguntas, para algumas das quais nem queremos resposta, é simplesmente porque queremos, porque nos apetece, ou então porque a necessidade é tal e de tal forma exequível que temos mesmo de o fazer.

Como é que se fazem viagens para locais longínquos com preço reduzido? Será que a profusão de pessoas que hoje em dia viajam penetra na repousante placidez daqueles que o querem fazer só pontualmente? Será possível fazer alguém apartar outro alguém apenas com eloquência e elocução? Pode o mundo mudar de feição se a cogitação dos nossos pares não mudar também? É possível que alguém com suficiente perspicácia saiba o intuito para o qual me alvitrei a empregar vocábulos prolixos e não menos ininteligíveis para apenas dissertar acerca de certos quesitos?

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