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A mostrar mensagens de fevereiro, 2013

So Pitch Bootcamp, Elmer Letterman e a preparação

O que são oportunidades? Eis uma questão que acompanha este acordar. Após a experiência de ontem no So Pitch Bootcamp, em Braga, fica mais próxima a ideia que sempre tive de que oportunidade é tudo, desde que estejamos prontos para isso. "A sorte é quando a preparação encontra a oportunidade", disse Elmer Letterman, o que nos faz concluir que a oportunidade está à espera da preparação, da nossa preparação, para nos brindar com uma estrela, seja ela qual for. Por isso, e depois da vitória de ontem no concurso de Escrita para Cinema, a consciência de que o trabalho e a persistência têm de ser a pá e a picareta de quem quer alcançar sempre mais está mesmo aqui dentro, quase a fazer-se mostrar à força. Por agora resta procurar a oportunidade, esperando que apareça de qualquer dos recantos onde se esconde, e estar preparado para tudo!

Só se ganha no fim

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A última semana foi extenuante! Palavras como "campanha", "votos" e "likes" dominaram as minhas conversas. Tudo isto porque a Conception proporcionou a oportunidade de cinco autores apresentarem as suas histórias à apreciação pública, prometendo como prémio a respectiva curta-metragem. Foi duro, foi cansativo, tirou até horas de sono a quem considera o Facebook apenas mais uma ferramenta. E sabem uma coisa? Ganhámos! Juntos ganhámos! Conseguimos angariar mais de 2600 votos numa semana! Tudo começou Sábado já de tarde e com um atraso de cerca de centena e meia de votos. No fim, o local até onde chegam os persistentes, os que aguentam a pressão, os que nunca desistem - como nós!- ficamos com o prémio e veremos o texto que escrevi, mas que agora pertence a todos os que o empurraram mais além, ser filmado! Imaginam o que isto vale? E a vossa ajuda? Imaginam que preço tem? Não tem preço, pois é incalculavelmente reconfortante. De Norte a Sul de Portugal, pelo M

O Papa diz "Adeus"

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Nos anais na História, registado como o último Pontífice a resignar, ficará durante muito tempo Bento XVI. Joseph Ratzinger decidiu abandonar a responsabilidade acrescida que é gerir uma instituição tão grande, tão difícil e tão dúbia. Ocorre a alguns dizer que se deveu a questões políticas. Outros afirmam que tal se proporcionou devido a problemas de consciência. Haverá ainda quem afirme que é pela saúde ou porque Deus o orientou nesse sentido. Ignorando conclusões e esoterismos como os de Nostradamus e São Malaquias que agora voltaram a estar em voga, apetece-me dizer que este é o momento em que mais admiro o, ainda, Papa Bento XVI. Se até aqui o achei demasiado conservador, muito embora o seu lado académico sempre tenha sobressaído pela positiva, é no momento em que ele é mais homem e menos pontífice que mais gosto dele. Deve ser difícil renunciar a algo que se sonhou, pelo que se trabalhou ou até a uma posição que não sendo sonhada é verdadeiramente lisonjeira. Ratzinger atingiu o