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A mostrar mensagens de janeiro, 2010

Em pleno MG...

Escrevo directamente do MG. Há muito que não fazia um post fora do meu tão aprimorado (?) posto de trabalho, o meu quarto, mas este sítio, apesar de ser de festa e amizades tão fortes como instantâneas deixa-me com vontade de o relatar vezes sem conta. Não há memórias que apaguem o que já aqui vivi, memórias que se encontram a par com as melhores de sempre. Foi aqui que conheci a Sara e grande parte dos queridos amigos que agora tenho e, para todos, deixo aqui este testemunho como prova do meu amor. Sim, porque a amizade faz também parte da sublimação que é o amor. Este, o sítio onde descobri a mulher da minha vida, é também o sítio onde a minha vida se embala, como num sono de humanidade e profundidade amistosa, onde se encontram, a cada passo, novas pessoas, novas formas de vida, novas ondas de pensamento. Há uma obrigação que me impulsiona a dar os parabéns ao Ruca e ao China (citados por ordem cronológica de nascimentos, para não haver reclamações...) por esta casa fantástica que c

O Fernando chora sempre duas vezes

É esta a melhor versão do carteiro de Pablo Neruda. A melhor versão que não seria possível sem um grupo de pessoas que decidi denominar por A Família do MG. Tudo começou dia 30 com o Fernando a comunicar aos seus pais que voltaria dia 1. Na verdade, só voltou dia 3. Partiu dia 30 com parte da Família MG para terras que até o diabo esqueceu, mais especificamente Gogim no concelho de Armamar. A partida foi conturbada, porque alguns membros decidiram começar o aquecimento no João Gomes e a viagem foi perturbada pelo nevoeiro intenso. Chegados à Quinta das Infestas começou a preparação da noite que aí vinha. Todos prometeram que “seria calminho” e eis que a noite nos levou à pizzaria onde o marketing do Ral e os seus conhecimentos com quem “vende ferro” lhe valeram uma mini de borla. Vestidos como o Catita dos anos 40, quando ainda ia às maçãs, tivemos tempo de dar cabo do juízo à D. Fátima, ao Tó Zé e ainda jogámos dados. Em casa jogámos o poker que consumou a verdade da noite: foi devera