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A mostrar mensagens de julho, 2008

Steven Saylor

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Sexta-feira decidi, na primeira hora do dia, viajar para Lisboa no Alfa das 7.50. Esperava-me um almoço de negócios, como mais tarde viria a ser chamado por aquele que encetou o convite: Steven Saylor. Sim, posso congratular-me pelo facto do meu almoço ter sido pago por um dos escritores mais talentosos à face da Terra. Ou posso congratular-me pelo facto de ter tido a oportunidade de conversar com ele durante horas a fio sobre aquilo de que ambos mais gostamos. Há algo no Steven que faz com que a timidez que ele alega se transforme em conversas amáveis e descomprometidas e, calculo, o amor aos livros tem um papel fundamental nesse processo. Afinal, a pequena multidão de leitores que esteve presente na Bertrand Chiado, já por si de uma beleza incalculável, é o principal indicador da quantidade de seguidores que Gordiano tem. A única foram de vos expressar o prazer que senti ao ter na minha presença e a dedicar-me tanta atenção alguém tão estimado por mim é fazer-vos imaginar que estã

Verão

O Verão está aí. Chegou de uma forma tão premente quanto o permanente incumprimento da Papiro Editora para comigo ou a minha iniciação no mundo do trabalho. A Gamestop é, por isso, a segunda profissão que abraço, sendo a literatura a primeira e, espero eu, a enfermagem a terceira. No futuro se poderá assistir a uma das maiores vergonhas que o nosso país oferece que é a renúncia diante da necessidade. Daí a insegurança que o meu curso oferece. E o futuro também a nós pertence.