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A mostrar mensagens de março, 2005

Música de massas

A música move massas. Muitas vezes as massas não dão por ela, porque gostam, porque descontrai, mas que move muita gente lá isso… Tony Carreira encheu o Olímpia de Paris e os dois coliseus portugueses sem muita dificuldade. Os U2 preparam-se para encher Alvalade com a febre que também acompanhou a compra dos bilhetes. Muito mais se poderia dizer. Para quê? Não chegam estes dois exemplos? E fala-se em crise…

Gripe e cabo

Pode parecer incrível como uma semana, quase duas, de cama nos atrasam a vida. No entanto, a doença tem coisas boas e alguns vícios. A cama é viciante, a televisão é viciante, enfim… Na minha convivência com o vírus da gripe revelei-me um pouco dependente do AXN, canal por cabo que transmite algumas séries já sobejamente conhecidas. A programação é boa, sequência e as repetições oportunas que mostram como uma grande estrutura internacional pode sustentar um canal. Explicação? É Sony.

Legislativas

Pois bem, já foi há algum tempo. No entanto, a vitória do PS merece um comentário, mesmo que tardio. A maioria absoluta é, e isto não é novo para ninguém, algo que indica responsabilidade e é de certa forma um caminho sem saída: ou se termina o caminho da melhor forma ou com um desastre, sem que a culpa possa ser depositada em terceiros. Desta forma, de José Sócrates é esperado um governo calmo, condizente com a campanha que, sem inúmeras promessas, lhe dá também uma maior liberdade de manobra. Quanto a PSL e PP, assumiram cada um à sua maneira a responsabilidade pela derrota. No fundo, saíram de cabeça levantada ao assumirem que o país, de olhar no chão, quer horizontes diferentes. No caso de Louçã e de Jerónimo de Sousa assistiu-se a duas vitórias que se podem revelar proveitosas e/ou perigosas. Veremos.